Respeito pelos antigos combatentes

Respeito pelos antigos combatentes

“Os combatentes da luta pela independência nacional, os veteranos da Pátria, os que contraíram deficiência no cumprimento do serviço militar ou paramilitar, bem como os filhos menores e os cônjuges sobrevivos de combatentes tombados gozam de estatuto e protecção especial do Estado e da sociedade”, lê-se no ponto um do artigo 84.º da Constituição, que estabelece, no ponto dois do mesmo artigo, a obrigação de o Estado “promover políticas que visem assegurar a integração social, económica e cultural dos cidadãos referidos no ponto anterior, bem como a protecção, valorização e preservação dos feitos históricos por estes protagonizados”.

Entretanto, considerando que as conquistas dos antigos combatentes (independência e integridade nacional, por exemplo) são usufruídas por todos os angolanos, torna-se óbvio que não é apenas o Estado (Governo) quem deve atenção a estas individualidades. Todos nós, cada um na sua área e dentro das suas possibilidades, podemos fazer com que os antigos combatentes sintam que valeu a pena terem sacrificado o melhor de si (alguns até a própria vida) em prol do país que temos. Mais do que um gesto de agradecimento, é um dever de cidadania, daí, aliás, a Constituição referir que se trata de indivíduos que “gozam de estatuto e protecção especiais”.

 

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