Brasil

Ministro da Educação envia ofício com erros de português

O ofício do ministro da Educação do Brasil diz que as verbas previstas para a Educação em 2020 são insuficientes e alerta para o risco de "paralização". E dá conta de que poderá vir a acontecer uma "suspenção" de pagamentos. As duas palavras escrevem-se correctamente assim: paralisação e suspensão.

Ministro da Educação envia ofício com erros de português
D.R.

O ministro brasileiro da Educação, Abraham Weintraub, já tinha causado polémica quando chamou "calhorda", "oportunista" e "cretino" a Emmanuel Macron.

A notícia foi avançada primeiro pelo 'Estadão' e foi citada esta sexta-feira pelo jornal 'O Globo'. O documento com os erros ortográficos tinha oito páginas e foi enviado para o ministro da Economia, Paulo Guedes.

No ofício, o ministério diz que as actividades que podem correr o risco de ficar paralisadas, caso não haja aumento de verbas, são as obras da Educação Básica, Programas de Bolsa-Permanência e Bolsa Prouni, financiamento das Universidades e Institutos e concessão de Bolsas de Estudos no Ensino Superior.

Instado a comentar o sucedido, o ministério da Educação brasileiro não quis comentar o assunto, segundo 'O Globo'.

O ministro brasileiro da Educação, Abraham Weintraub, já tinha causado polémica quando chamou "calhorda", "oportunista" e "cretino" a Emmanuel Macron, numa referência à oposição do presidente francês ao acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai).
 
"A França é uma nação de extremos. Gerou homens como Descartes ou Pasteur, porém também os voluntários da Waffen SS Charlemagne. País de iluministas e de comunistas. O Macron não está a altura deste embate. É apenas um calhorda oportunista buscando apoio do lobby agrícola francês", escreveu no Twitter.

"Os franceses elegeram esse Macrón, porém, nós já elegemos Le Ladrón, que hoje está enjauladón...Ferro no cretino do Macrón, não nos franceses...", continuou

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