NO MUXICO

Hospital reabre a fábrica de oxigénio

Três anos após paralisação, a fábrica de oxigénio medicinal do Hospital Geral do Moxico (HGM) voltou a funcionar, nesta quinta-feira, com a aquisição da máquina de preenchimento de botijas de gás hospitalar pelo Ministério da Saúde (MINSA).

Hospital reabre a fábrica de oxigénio
D.R.

Inaugurada em 2015, a central de gases hospitalar possui um tanque com capacidade de mil litros para preencher 80 garrafas de oxigénio de 50 quilogramas por dia.

A coordenador da comissão de gestão do HGM, Celma António, disse que a entrada em funcionamento da central de gás hospitalar vai reduzir as mortes nas áreas de medicina, pediatria e Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), por falta deste produto.

Celma António explicou que o MINSA adquiriu a máquina de preenchimento de botijas de gás hospitalar no valor de 70 milhões de kwanzas, peça que esteve na base da paralisação da unidade fabril devido a sobrecarga.

Como alternativa, contou que se adquiria garrafas de oxigénio mensalmente nas províncias do Huambo, Huíla e Lunda Norte, com elevados custos financeiros.