Aposta no digital

Empresas do sector da formação ajustam-se ao paradigma

Empresas do sector da formação ajustam-se ao paradigma
D.R

De portas fechadas devido a pandemia covid-19, empresas ligadas ao ramo da formação procuram tirar proveito das novas tecnologias com vista a redução do impacto financeiro. A pandemia do novo coronavírus alterou a dinâmica das empresas de formação, de portas fechadas a caminho de dois meses para evitar a propagação da doença, muitas recorrem às plataformas digitais e internet para continuar a exercer a actividade formativa. A exemplo disso, são as empresas UniGest e JALUMA.

De acordo Valdemar Dulo, CEO da Unigest, a digitalização da formação suaviza a perda causada com o encerramento da formação presencial e marca o início de um novo período que comandará a vida das pessoas obrigadas ao confinamento. Em jeito de experimentação ministrou no mês passado nove cursos online em Administração e Gestão, tendo conseguido a participação de cerca de 1.250 formandos. Quase o mesmo número participa agora em formações de carácter comercial ministradas nas diferentes plataformas digitais.

O mesmo caminho tomou a JALUMA, apesar de catalogar um investimento avultado para garantir a formação online, o CEO Venceslau Felizardo Singoyombe, considera a iniciativa nestes tempos de ter cunho social, pelo facto de cobrar preços não superiores a 10 mil kwanzas, de modo a “oferecer formação qualitativa àqueles que não têm condições financeiras neste momento de quarentena.”

 

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