Jornalista fala de suposta "criminosa perseguição"

ERCA demarca-se de acusações de conselheiro

O Conselho Directivo da Entidade Reguladora da Comunicação Social (Erca) demarcou-se, esta segunda-feira, do pronunciamento do seu conselheiro Carlos Alberto, emitido em Luanda, a 8 de Agosto, em conferência de imprensa.

ERCA demarca-se de acusações de conselheiro
D.R.
ADELINO DE ALMEIDA, PRESIDENTE DA ERCA

A Entidade Reguladora da Comunicação Social reitera que os seus membros devem observar, estritamente, a Constituição e as demais leis.

O jornalista em causa, membro deste órgão, em representação da Unita, denunciou uma suposta "criminosa perseguição" por colegas da direcção da Erca.

Em comunicado de imprensa, a Erca demarca-se das afirmações e de eventuais consequências pelo tratamento "dispensado" por Carlos Alberto "às diferentes entidades colectivas e singulares citadas na referida conferência de imprensa".

A Erca admite que o actual clima de impunidade pode resultar da "omissão" pelos órgãos competentes do Estado, da conclusão do processo disciplinar instaurado ao vogal em causa, por cometimento de excesso de faltas durante o ano civil de 2018.

A Entidade Reguladora da Comunicação Social reitera que os seus membros devem observar, estritamente, a Constituição da República de Angola e as demais leis.

A liberdade de voto e o pluralismo de expressão, assim como o princípio da urbanidade, obrigam os membros do Conselho, no exercício de funções, a actuar com respeito e observância das regras da boa educação no relacionamento entre si.

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